terça-feira, novembro 24, 2009
Petroguin diz que prospecção está a «bom ritmo» em 9 blocos offshore
Origem do documento: www.noticiaslusofonas.com, 24 Nov 2009
A prospecção de petróleo decorre "a bom ritmo" em nove dos 14 blocos petrolíferos que compõem o offshore da Guiné-Bissau para determinar se existe petróleo com valor comercial, segundo fonte da Petroguin (empresa estatal dos petróleos).
Segundo a fonte o Governo da Guiné-Bissau concedeu nove licenças de prospecção, e desde 2007 têm decorrido estudos e análises aos dados recolhidos pelos peritos das quatro empresas que adquiriram as licenças.
Actualmente operam no offshore guineense em actividades de prospecção petrolífera as empresas Svenska (detida pelo milionário saudita e xeque Mohamed Al Amudi), a Super Nova Petroleum (Holanda), a Larsen Oil & Gas (consórcio internacional) e a SHA (Sociedade de Hidrocarbonetos de Angola).
A norte-americana General Petroleum Africa já obteve a licença do Governo para iniciar a prospecção em dois blocos, mas continua a aguardar que o presidente guineense, Malam Bacai Sanhá, promulgue o decreto que valide o contrato.
A Dexoil S.A. também é dona de uma licença que aguarda pela decisão do presidente guineense para iniciar a prospecção.
Dois blocos petrolíferos estão neste momento sem qualquer operador em virtude da desistência da empresa Terraliance que tinha adquirido as licenças de prospecção. A empresa decretou falência e desistiu das suas actividades na Guiné-Bissau.
Segundo a fonte da Petroguin as prospecções efectuadas vêm confirmar os dados já conhecidos "desde a época colonial", que apontam para a existência de petróleo na Guiné-Bissau, restando agora determinar se tem ou não valor comercial.
"Petróleo existe, não é segredo para ninguém, mas temos, nós e as empresas que fazem a prospecção, de saber se tem ou não valor comercial. É isso que está em curso", diz a fonte da Petroguin.
O presidente da Svenska, Frederik Ohrn, que se encontra de visita a Bissau, transmitiu aos jornalistas essa mesma possibilidade, ao frisar que a sua empresa está apostada em "trazer para a superfície o petróleo".
A Svenska "está interessada em trazer o petróleo para a superfície. A Guiné-Bissau tem esse interesse e nós também temos esse interesse. É dentro desse quadro que visitámos o primeiro-ministro para lhe fazer o ponto de situação sobre o momento em que estamos em termos de pesquisa".
Em Outubro de 2008 o Governo da Guiné-Bissau rubricou um contrato de prospecção de petróleo e gás no onshore do país, designadamente na região de Boé (leste) com a Roxwel Oil & Gás Limited, mas até ao momento a empresa não iniciou qualquer prospecção.
A prospecção de petróleo decorre "a bom ritmo" em nove dos 14 blocos petrolíferos que compõem o offshore da Guiné-Bissau para determinar se existe petróleo com valor comercial, segundo fonte da Petroguin (empresa estatal dos petróleos).
Segundo a fonte o Governo da Guiné-Bissau concedeu nove licenças de prospecção, e desde 2007 têm decorrido estudos e análises aos dados recolhidos pelos peritos das quatro empresas que adquiriram as licenças.
Actualmente operam no offshore guineense em actividades de prospecção petrolífera as empresas Svenska (detida pelo milionário saudita e xeque Mohamed Al Amudi), a Super Nova Petroleum (Holanda), a Larsen Oil & Gas (consórcio internacional) e a SHA (Sociedade de Hidrocarbonetos de Angola).
A norte-americana General Petroleum Africa já obteve a licença do Governo para iniciar a prospecção em dois blocos, mas continua a aguardar que o presidente guineense, Malam Bacai Sanhá, promulgue o decreto que valide o contrato.
A Dexoil S.A. também é dona de uma licença que aguarda pela decisão do presidente guineense para iniciar a prospecção.
Dois blocos petrolíferos estão neste momento sem qualquer operador em virtude da desistência da empresa Terraliance que tinha adquirido as licenças de prospecção. A empresa decretou falência e desistiu das suas actividades na Guiné-Bissau.
Segundo a fonte da Petroguin as prospecções efectuadas vêm confirmar os dados já conhecidos "desde a época colonial", que apontam para a existência de petróleo na Guiné-Bissau, restando agora determinar se tem ou não valor comercial.
"Petróleo existe, não é segredo para ninguém, mas temos, nós e as empresas que fazem a prospecção, de saber se tem ou não valor comercial. É isso que está em curso", diz a fonte da Petroguin.
O presidente da Svenska, Frederik Ohrn, que se encontra de visita a Bissau, transmitiu aos jornalistas essa mesma possibilidade, ao frisar que a sua empresa está apostada em "trazer para a superfície o petróleo".
A Svenska "está interessada em trazer o petróleo para a superfície. A Guiné-Bissau tem esse interesse e nós também temos esse interesse. É dentro desse quadro que visitámos o primeiro-ministro para lhe fazer o ponto de situação sobre o momento em que estamos em termos de pesquisa".
Em Outubro de 2008 o Governo da Guiné-Bissau rubricou um contrato de prospecção de petróleo e gás no onshore do país, designadamente na região de Boé (leste) com a Roxwel Oil & Gás Limited, mas até ao momento a empresa não iniciou qualquer prospecção.